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A adoção do Bitcoin (BTC) em El Salvador foi além de uma decisão política. Max Keiser, protector do Bitcoin e membro do Escritório Vernáculo de Bitcoin do país, afirmou que a presença do ativo do dedo desempenhou um papel crucial na neutralização da influência de gangues, desmonetizando suas operações ilegais.

Keiser, durante sua participação no evento Plan B na Suíça, destacou que o BTC retirou o controle monetário das gangues que anteriormente extraíam até 30% da renda dos salvadorenhos por meio de extorsões nas ruas.

Aliás, ele enfatizou que a natureza descentralizada e inconfiscável do Bitcoin dificulta a perpetuidade do financiamento desses criminosos às custas dos cidadãos.

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“Não há violência ou coerção que possa levar meus Bitcoins. Você tem que vir até mim em tranquilidade se quiser fazer uma negociação comigo”, disse Keiser.

Bitcoin em El Salvador

Desde março do ano pretérito, o presidente Nayib Bukele liderou uma ofensiva contra gangues, declarando estado de emergência para moderar a violência. Mais de 65 milénio supostos membros foram presos e 170 foram mortos até o momento.

Essa abordagem, aliada à adoção do Bitcoin, contribuiu para um pedestal de 93% ao presidente e reforçou sua candidatura à reeleição.

Keiser acredita que El Salvador está construindo um padrão “pós-banco mediano” com o Bitcoin porquê peça-chave, delineando-o porquê um verosímil paradigma para futuros Estados-nação. Ele vê o país porquê um horizonte núcleo turístico e tecnológico comparável a Cingapura ou ao Vale do Silício.

O impacto dessa mudança já é evidente no aumento do turismo, atraído não exclusivamente pelo Bitcoin, mas também pelo surf e pela sensação de segurança nas ruas. Os dados do governo mostram um aumento metódico, com mais de 2 milhões de visitantes estrangeiros em agosto pretérito.

Essa recuperação econômica reflete-se até mesmo nos indicadores de crédito, porquê evidenciado pela melhoria do indicador de risco de crédito pela S&P Global Ratings para El Salvador. Esta ação é reconhecida por instituições renomadas, incluindo o JP Morgan, que atribuem essa mudança à ação do governo.

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