Nos últimos meses, a crise da dívida nos Estados Unidos tem levado investidores a buscar alternativas de proteção e rentabilidade, e um dos ativos que tem ganhado destaque nesse cenário é o Bitcoin (BTC), de acordo com Mike Novogratz, CEO da Galaxy Digital.
A dívida dos EUA atingiu um recorde acima de US$ 34 trilhões, com um novo trilhão sendo adicionado a cada 100 dias. Esse cenário preocupante está gerando incertezas nos mercados, especialmente devido ao potencial aumento da inflação e à erosão da confiança no dólar.
Novogratz destaca que a crise da dívida está impulsionando a busca por alternativas de investimento, e o Bitcoin tem se destacado como um ativo atrativo. Seu fornecimento limitado e sua natureza descentralizada o tornam um refúgio contra a inflação e uma proteção contra as políticas monetárias governamentais.
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Bitcoin
Segundo ele, o aumento do interesse por Bitcoin como uma reserva de valor e uma proteção contra os efeitos adversos da crise da dívida tem sido observado não apenas por investidores individuais, mas também por grandes instituições financeiras.
Ele aponta também que esse movimento reflete a crescente conscientização sobre os benefícios oferecidos pela criptomoeda em um cenário econômico incerto.
“Precisamos aumentar os impostos para alguns dos ricos. Também precisamos fechar as lagoas jurídicas. Este tipo de propostas tem sido sobre a mesa há anos, sem embargo, os interesses políticos e a supremacia do dólar no nível internacional desincentivaram sua implementação”, disse Mike Novogratz, CEO da Galaxy Digital.
Novogratz enfatiza ainda que, diante da perspectiva de inflação e das incertezas econômicas, o Bitcoin surge como uma alternativa atraente, capaz de proporcionar retornos significativos no longo prazo.
Ele ressalta a importância de os investidores considerarem a inclusão de Bitcoin em suas carteiras como parte de uma estratégia de diversificação e proteção contra os riscos associados à crise da dívida dos EUA.
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Source: CriptoFacil