Sim, nós ganhamos dinheiro viajando o mundo!
Nós somos nômades digitais, ou seja, levamos nosso trabalho em uma mochila e um laptop. Nosso trabalho não é viajar, nós simplesmente viajamos enquanto trabalhamos.
Mas, ser nômade digital não é uma profissão. Você pode ser qualquer coisa e ainda assim ser nômade digital. Você pode ser nutricionista, fotógrafo, escritor, professor, advogado e ainda assim ser um nômade digital.
O que diferencia um advogado “convencional” com escritório fixo e um advogado “nômade” é a possibilidade de fazer o seu trabalho de forma remota, de qualquer lugar no mundo.
Inclusive, neste texto escrito pelo advogado e nômade digital Pedro Custódio, ele fala um pouco mais sobre a sua experiência e mostra que é possível transformar até mesmo as profissões mais convencionais em trabalho remoto.
Bom, mas vamos lá, eu sei que vocês querem saber o que nós fazemos para ganhar dinheiro e viajar o mundo. Então lá vai!
Eu, Laís, trabalho para uma empresa como contratada independente. O que quer dizer que eu tenho um contrato com a empresa, mas não sou funcionária. Eu trabalho por hora, são seis horas por dia e, se eu não trabalho, não ganho dinheiro. Não tenho férias, direito a folga ou qualquer outro tipo de benefício. É como um trabalho de freela, porém, algo mais “fixo”.
Trabalho fazendo atividades burocráticas, analiso dados e coordeno uma equipe de pessoas que também trabalham de forma remota. Mais detalhes não serão fornecidos porque meu contrato de trabalho exige confidencialidade. Portanto, não pergunte. Não é nada ilegal: é só um contrato de confidencialidade.
Além disso, eu vendo imagens em bancos de imagens e também quadros no Urban Arts. Não é minha renda principal, mas dá para ganhar um dinheiro extra.
Fora isso, costumava fotografar eventos e ensaios no Brasil, mas parei recentemente porque não estava mais conseguindo conciliar meu trabalho como fotógrafa, meu trabalho como freelancer e a agenda de viagens.
Já o Matheus trabalha de forma mais independente. Ele presta serviço para clientes como Google, PepsiCo e Caixa, criando conteúdos para as marcas. O nome disso é marketing de conteúdo.
Outra fonte de renda dele é o curso sobre “Marketing Pessoal e Produção de Conteúdo no LinkedIn“, uma forma de renda passiva onde ele ensina as mesmas estratégias que o fizeram ser considerado como um dos brasileiros mais influentes da rede de acordo com o próprio LinkedIn em sua lista de Top Voices.
Além disso, nós dois juntos ganhamos uma pequena comissão quando vocês reservam um hotel através do nosso link de afiliados no Booking.com ou crédito nas nossas reservas no Airbnb quando se registram através do nosso link. Também ganhamos um “trocado” quando você faz a compra de algum livro através do nosso link de afiliados na Amazon.
Ufa! Acho que era isso! É bastante coisa sim, mas quando a gente é freelancer é preciso diversificar as fontes de renda para garantir que o dinheiro não falte quando precisamos.
Espero que estas informações tenham matado a curiosidade de quem fica se perguntando sobre o que fazemos e também que tenha te ajudado a expandir seus horizontes sobre formas de ganhar dinheiro para que você também possa se tornar um nômade digital.
Você é um nômade digital e gostaria de contar um pouco sobre sua experiência? Manda um e-mail pra gente!
E aí, curtiu as dicas? Tem mais alguma pra compartilhar? Deixe um comentário aqui nos contando!
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Fonte: BeFreela